O espírito de grupo é algo que não se impõem, não se ensina, não se obriga. É algo que ou existe ou não existe. Constrói-se ao longo de um determinado período de tempo, mais ou menos fortalecido pela relação directa e pessoal dos seus interveniente e, muito fruto da vontade destes e das vivências positivas e negativas de vários factores e episódios endógenos ou exógenos.
É algo que demora o seu tempo a construir mas que pode ser destruído muito rapidamente. É algo que nasce e cresce da vontade de um grupo de pessoas e, como tal, apenas subsiste enquanto essas pessoas assim o entenderem. Em si só nada é ou reflecte, porém, é indiscutivelmente um factor suplementar para o sucesso de uma equipa motivada e competente.
Deixar que o stress e a pressão desenfreada de resultados minem uma equipa ou organização é pura estupidez e, a longo prazo, o caminho certo para o insucesso. Quando tanto se fala que numa época e sociedade do conhecimento há que incentivar e proteger os nossos recursos, pois são o nosso maior activo, cada vez mais vejo exactamente o inverso.
Dando um exemplo. Proteger o erro inteligente é dar a abertura à equipa para continuar a correr riscos ..... é gerar um factor diferenciador internamente ..... é o contrário do que tenho visto desde a realidade mais próxima à mais distante. Invariavelmente isto acaba com a frase “o dinheiro não é meu mas o cu é!”. Se o profissionalismo imperar, continuam a existir resultados, porém, não existe excelência. A diferença em si pode não ser muita, mas poderá ser a suficiente para que a empresa não cumpra um dos seus papeis principais, remunerar monetariamente o accionista.
Se olharmos um pouco para a Pirâmide das Necessidades de Maslow, vemos o que constitui a base de todos nós. Quando vejo organizações minarem por completo essa estrutura, com actos mal comunicados ou percebidos, sinceramente fico a duvidar se algumas pessoas sabem o que é gerir. Quando vejo departamentos saberem da insatisfação dos seus recursos e continuarem sem os valorizar, havendo já provas dadas, sujeitando-se a deixá-los sair e correndo o risco que um novo elemento acarreta para a equipa, área, unidade ou mesmo organização, deixo de duvidar que saibam o que é gerir. Passo a ter a certeza que são elementos que ocupam um cargo de chefia por pura incompetência de quem os nomeou. É como ver um bêbado a conduzir, ou seja, ficamos com pena da sua família e de todos os que involuntariamente a vida ele coloca em perigo ou estraga. Não temos pena do bêbado.
Quando o trabalho de alguém depende de um grupo de pessoas que lhe reportam, directa ou indirectamente, e ainda por cima os bons resultados estão intrinsecamente ligados à qualidade dessa equipa, é estranho ver desbaratar esse património! Liderar uma equipa, departamento, unidade ou divisão é ter noção que o nosso trabalho é o resultado do trabalho dessa união de pessoas com qualidades, qualificações, vivências, personalidades e expectativas distintas. Uma andorinha não faz a primavera!
Desbaratar este património é mais que pura estupidez, é cometer Harakiri.
É algo que demora o seu tempo a construir mas que pode ser destruído muito rapidamente. É algo que nasce e cresce da vontade de um grupo de pessoas e, como tal, apenas subsiste enquanto essas pessoas assim o entenderem. Em si só nada é ou reflecte, porém, é indiscutivelmente um factor suplementar para o sucesso de uma equipa motivada e competente.
Deixar que o stress e a pressão desenfreada de resultados minem uma equipa ou organização é pura estupidez e, a longo prazo, o caminho certo para o insucesso. Quando tanto se fala que numa época e sociedade do conhecimento há que incentivar e proteger os nossos recursos, pois são o nosso maior activo, cada vez mais vejo exactamente o inverso.
Dando um exemplo. Proteger o erro inteligente é dar a abertura à equipa para continuar a correr riscos ..... é gerar um factor diferenciador internamente ..... é o contrário do que tenho visto desde a realidade mais próxima à mais distante. Invariavelmente isto acaba com a frase “o dinheiro não é meu mas o cu é!”. Se o profissionalismo imperar, continuam a existir resultados, porém, não existe excelência. A diferença em si pode não ser muita, mas poderá ser a suficiente para que a empresa não cumpra um dos seus papeis principais, remunerar monetariamente o accionista.
Se olharmos um pouco para a Pirâmide das Necessidades de Maslow, vemos o que constitui a base de todos nós. Quando vejo organizações minarem por completo essa estrutura, com actos mal comunicados ou percebidos, sinceramente fico a duvidar se algumas pessoas sabem o que é gerir. Quando vejo departamentos saberem da insatisfação dos seus recursos e continuarem sem os valorizar, havendo já provas dadas, sujeitando-se a deixá-los sair e correndo o risco que um novo elemento acarreta para a equipa, área, unidade ou mesmo organização, deixo de duvidar que saibam o que é gerir. Passo a ter a certeza que são elementos que ocupam um cargo de chefia por pura incompetência de quem os nomeou. É como ver um bêbado a conduzir, ou seja, ficamos com pena da sua família e de todos os que involuntariamente a vida ele coloca em perigo ou estraga. Não temos pena do bêbado.
Quando o trabalho de alguém depende de um grupo de pessoas que lhe reportam, directa ou indirectamente, e ainda por cima os bons resultados estão intrinsecamente ligados à qualidade dessa equipa, é estranho ver desbaratar esse património! Liderar uma equipa, departamento, unidade ou divisão é ter noção que o nosso trabalho é o resultado do trabalho dessa união de pessoas com qualidades, qualificações, vivências, personalidades e expectativas distintas. Uma andorinha não faz a primavera!
Desbaratar este património é mais que pura estupidez, é cometer Harakiri.