Embora tenha sido incentivado desde muito cedo a ler, a verdade é que apenas com a Ana ganhei o gosto da leitura. Como a generalidade dos jovens, a televisão e os computadores sempre me pareceram muito mais interessantes que um livro, criando um vicio de adrenalina que achava que um livro nunca poderia atingir.
Como a Ana gostava muito de ler, muitas vezes ficávamos numa qualquer esplanada a namorar e a ler, apreciando a paisagem, o livro e acima de tudo a presença um do outro. O amor é também isso, o apreciar apenas a companhia um do outro ..... saber que poderíamos estar em qualquer lugar a fazer qualquer coisa, mas era ali que queríamos estar ..... na companhia um do outro. E aos poucos fui ganhando o gosto e o hábito da leitura.
Hoje finalmente percebo como depois de lermos um livro a transposição para filme fica tão aquém das expectativas. Apesar de gostar de ler os livros de Dan Brown, depois de ter visto o Código DaVinci, não tenho curiosidade nenhuma de ir ver o Anjos e Demónios. Um livro permite-nos um espaço inigualável, que nenhum filme pode almejar. Obviamente que existe um tempo e um lugar para cada coisa e às vezes é melhor ver um filme que ler um livro ..... as coisas não precisam de ser exclusivas ..... tudo tem o seu tempo e o seu espaço.
Cada pessoa tem os seus gostos e as suas preferências, que vão desde a leitura mais técnica do Diário da República a um Eça de Queiroz ou um Nicolas Sparcks. Depende do gosto. Há gostos para tudo.
Como também cada vez mais gosto de escrever, um dos autores que mais aprecio é o Paulo Coelho ..... gostava de saber escrever assim. Ele é capaz de descrever uma coisa tão simples, como as mulheres apreciarem o corpo que têm ao invés de almejar a anorexia ou os estereótipos de beleza. E consegue fazê-lo de uma maneira na minha opinião sublime.
Poder parar um pouco para ler é darmo-nos tempo a nós próprios. É poder levar a nossa mente onde o corpo não chegará. Pode ser muito agradável. Experimentem.
Como a Ana gostava muito de ler, muitas vezes ficávamos numa qualquer esplanada a namorar e a ler, apreciando a paisagem, o livro e acima de tudo a presença um do outro. O amor é também isso, o apreciar apenas a companhia um do outro ..... saber que poderíamos estar em qualquer lugar a fazer qualquer coisa, mas era ali que queríamos estar ..... na companhia um do outro. E aos poucos fui ganhando o gosto e o hábito da leitura.
Hoje finalmente percebo como depois de lermos um livro a transposição para filme fica tão aquém das expectativas. Apesar de gostar de ler os livros de Dan Brown, depois de ter visto o Código DaVinci, não tenho curiosidade nenhuma de ir ver o Anjos e Demónios. Um livro permite-nos um espaço inigualável, que nenhum filme pode almejar. Obviamente que existe um tempo e um lugar para cada coisa e às vezes é melhor ver um filme que ler um livro ..... as coisas não precisam de ser exclusivas ..... tudo tem o seu tempo e o seu espaço.
Cada pessoa tem os seus gostos e as suas preferências, que vão desde a leitura mais técnica do Diário da República a um Eça de Queiroz ou um Nicolas Sparcks. Depende do gosto. Há gostos para tudo.
Como também cada vez mais gosto de escrever, um dos autores que mais aprecio é o Paulo Coelho ..... gostava de saber escrever assim. Ele é capaz de descrever uma coisa tão simples, como as mulheres apreciarem o corpo que têm ao invés de almejar a anorexia ou os estereótipos de beleza. E consegue fazê-lo de uma maneira na minha opinião sublime.
Poder parar um pouco para ler é darmo-nos tempo a nós próprios. É poder levar a nossa mente onde o corpo não chegará. Pode ser muito agradável. Experimentem.