Uma velha quinta transformada em zona comercial. Ao passarmos na rua vemos um velho muro recuperado pintado de um amarelo senhorial. Duas pequenas entradas, uma de carros e outra de pessoas permitem a quem conhece aventurar-se no seu interior.
A casa dá para uma falésia e um pequeno muro separa todo o espaço do abismo. Ao chegarmos ao pé do pequeno muro divisório, a nossa vista entra oceano adentro, numa paisagem de mar azul e céu limpo. Junto à costa, pequenas embarcações de vela deambulam de um lado para outro, umas sozinhas outras em pequenos grupos e coreografias entrelaçadas. Tal como a história de David tinha um Golias, à volta podemos também ver passar grandes cargueiros ou mesmo magistrais paquetes.
O rebordo da nossa costa, constituído por escarpas rochosas, mantém-se imóvel e indiferente ao rebentar das ondas, que fazem do seu branco uma ligação entre o azul do mar e o castanho da costa. No topo vemos um verde resplandecente das árvores que há anos podem apreciar a vista maravilhosa que os nossos olhos agora absorvem e apreciam.
Indiferente a tudo isto, as esplanadas estão repletas de pessoas, algumas delas na companhia dos seus animais de estimação. Os empregados deambulam entre as mesas numa azafama nada condizente com a calma que a vista proporciona. Nas mesas, podemos ver desde jovens a nada jovens casais ou famílias, em actividades que vão desde a simples leitura de um livro ou jornal até à animada conversa. Amigos que se reencontram emprestam uma alegria à esplanada que tem um brilho especial quando vemos pequenos grupos de crianças a brincar e apreciar o ar livre e a doce liberdade da sua jovem inocência.
No meu pequeno cantinho observo a vida que deambula à minha volta e a calma que a vista proporciona. Dou pelos meus olhos a começarem na varanda e saltarem para o abismo, percorrendo a magnitude do mar até à linha do horizonte ..... e continuam mais além até ao céu ..... procuram aquela que é a estrela mais bela do firmamento ..... é de dia, mas eu sei que ela está lá .....
Amo-te muito, meu amor ..... tenho muitas saudades tuas .....
A casa dá para uma falésia e um pequeno muro separa todo o espaço do abismo. Ao chegarmos ao pé do pequeno muro divisório, a nossa vista entra oceano adentro, numa paisagem de mar azul e céu limpo. Junto à costa, pequenas embarcações de vela deambulam de um lado para outro, umas sozinhas outras em pequenos grupos e coreografias entrelaçadas. Tal como a história de David tinha um Golias, à volta podemos também ver passar grandes cargueiros ou mesmo magistrais paquetes.
O rebordo da nossa costa, constituído por escarpas rochosas, mantém-se imóvel e indiferente ao rebentar das ondas, que fazem do seu branco uma ligação entre o azul do mar e o castanho da costa. No topo vemos um verde resplandecente das árvores que há anos podem apreciar a vista maravilhosa que os nossos olhos agora absorvem e apreciam.
Indiferente a tudo isto, as esplanadas estão repletas de pessoas, algumas delas na companhia dos seus animais de estimação. Os empregados deambulam entre as mesas numa azafama nada condizente com a calma que a vista proporciona. Nas mesas, podemos ver desde jovens a nada jovens casais ou famílias, em actividades que vão desde a simples leitura de um livro ou jornal até à animada conversa. Amigos que se reencontram emprestam uma alegria à esplanada que tem um brilho especial quando vemos pequenos grupos de crianças a brincar e apreciar o ar livre e a doce liberdade da sua jovem inocência.
No meu pequeno cantinho observo a vida que deambula à minha volta e a calma que a vista proporciona. Dou pelos meus olhos a começarem na varanda e saltarem para o abismo, percorrendo a magnitude do mar até à linha do horizonte ..... e continuam mais além até ao céu ..... procuram aquela que é a estrela mais bela do firmamento ..... é de dia, mas eu sei que ela está lá .....
Amo-te muito, meu amor ..... tenho muitas saudades tuas .....