A vida profissional numa empresa é baseada em interacção entre pessoas. Várias vezes somos confrontados com reuniões onde lideramos ou apenas participamos. Algumas dessas reuniões são sobre temas que dominamos, que temos alguns conhecimentos ou que desconhecemos no todo ou em parte. Uma boa parte destas reuniões são circunscritas ao nosso departamento ou área.
A nossa postura nesses eventos depende sempre em primeiro lugar do domínio da matéria, do interesse que temos no tema e, muito importante, da atitude que temos. A nossa atitude por sua vez é muito condicionada com a nossa satisfação organizacional e com a influência de factores externos à organização, tal como a nossa vida privada.
Profissionalmente atravesso uma fase como nunca tinha passado, sentido que pilares que suportavam o nosso pequeno eco sistema tal como o espírito de grupo, a confiança de ter “as costas quentes”, o sentir que o “erro inteligente” é protegido e o respeito hierárquico estão seriamente comprometidos. Essa conjuntura tem vindo a reflectir-se obviamente no meu desempenho, uma vez que considero que sempre que não estamos a dar o nosso melhor, não estamos a obter os melhores resultados. Podemos atingir o objectivo, mas sempre aquém do que seria possível fazer. Para uma empresa isso pode, na minha opinião, ser a diferença entre acabar o exercício com resultado positivo, embora pequeno, e acabar no positivo com resultados muito agradáveis para o accionista.
A minha aula de hoje, que era sobre Inteligência Emocional fez-me reflectir a minha atitude. Apesar de no início o Paulo Lopes ter feito uma boa prelecção sobre qual deveria ser a nossa atitude para que o objectivo fosse atingido, a verdade é que a forma inicial como os desafios foram lançados, levou-me a uma atitude que reconhecidamente era distinta do pretendido. E apesar de reconhecer esse factor, a verdade é que durante algum tempo, essa consciencialização não foi suficiente para alterar a minha postura. Estava numa atitude mais de recebedor da mensagem do que participante nela.
Houve uma frase que foi dita que me fez alterar essa mesma postura até ao final da aula e, mais importante, de extrapolar para além daquelas quatro paredes.
Estávamos numa sessão de brain storming mas efectivamente pouco participativos e, o Paulo referiu, e bem, que muito do resultado de uma reunião ou trabalho são reflexo da atitude com que nos empenhamos nelas. Se todos estivermos numa atitude pouco participativa, o resultado será sempre escasso em função das possibilidades do grupo. Essa pode ser uma abordagem ..... a outra é mentalizarmo-nos que a nossa atitude positiva pode levar a que os outros tenham uma postura semelhante. Que deve sempre haver alguém com coragem para ser o agente da mudança. Podemos e devemos utilizar o nosso espírito criativo, ou seja, se temos cérebro ..... usemo-lo.
No fundo, tudo se resume a pensarmos se queremos deixar as coisas como são apresentadas ou opinar para as conseguir melhorar. Às vezes basta que um tome essa atitude para que, numa reacção típica de um grupo, os demais sejam impelidos a seguir essa atitude, gerando assim um efeito positivo e, muito provavelmente, um resultado claramente superior.
A pergunta que este discurso me fez pensar foi “eu sinto-me realizado comigo se tiver uma atitude passiva ou se tiver uma atitude positiva?” ..... como posso eu dizer ao Filhão que o importante é sentir sempre que está a dar o seu melhor e, ao mesmo tempo, sentir que estou aquém do que posso fazer ..... que não tenho a atitude correcta ..... que entre fazer ou não fazer, não tenho feito a opção que a minha maneira de ser me impele ..... e que o resultado tem sido uma insatisfação principalmente comigo mesmo ..... fiquei a pensar. Independentemente da minha hierarquia se estar ou não a comportar como uma besta, e desculpem a palavra comportar, o meu profissionalismo está ou não a ser respeitado por mim?
Se tenho de trabalhar para viver, vou ficar a ver os acontecimentos sucederem-se à minha frente, tal qual televisão ou vou tomar as rédeas? Quero ser passivo ou activo? Qual a atitude que tem norteado a minha vida?
Para finalizar, registei igualmente uma sugestão que vou tentar seguir. Á boa maneira Portuguesa, muitas vezes quando falamos sobre algo ou alguém, dizemos “........., MAS ..... ”. Uma atitude positiva é trocar o “mas” pelo “e” ..... conseguimos dizer o mesmo de uma forma bem mais positiva ..... vale a pena reflectir.
A nossa postura nesses eventos depende sempre em primeiro lugar do domínio da matéria, do interesse que temos no tema e, muito importante, da atitude que temos. A nossa atitude por sua vez é muito condicionada com a nossa satisfação organizacional e com a influência de factores externos à organização, tal como a nossa vida privada.
Profissionalmente atravesso uma fase como nunca tinha passado, sentido que pilares que suportavam o nosso pequeno eco sistema tal como o espírito de grupo, a confiança de ter “as costas quentes”, o sentir que o “erro inteligente” é protegido e o respeito hierárquico estão seriamente comprometidos. Essa conjuntura tem vindo a reflectir-se obviamente no meu desempenho, uma vez que considero que sempre que não estamos a dar o nosso melhor, não estamos a obter os melhores resultados. Podemos atingir o objectivo, mas sempre aquém do que seria possível fazer. Para uma empresa isso pode, na minha opinião, ser a diferença entre acabar o exercício com resultado positivo, embora pequeno, e acabar no positivo com resultados muito agradáveis para o accionista.
A minha aula de hoje, que era sobre Inteligência Emocional fez-me reflectir a minha atitude. Apesar de no início o Paulo Lopes ter feito uma boa prelecção sobre qual deveria ser a nossa atitude para que o objectivo fosse atingido, a verdade é que a forma inicial como os desafios foram lançados, levou-me a uma atitude que reconhecidamente era distinta do pretendido. E apesar de reconhecer esse factor, a verdade é que durante algum tempo, essa consciencialização não foi suficiente para alterar a minha postura. Estava numa atitude mais de recebedor da mensagem do que participante nela.
Houve uma frase que foi dita que me fez alterar essa mesma postura até ao final da aula e, mais importante, de extrapolar para além daquelas quatro paredes.
Estávamos numa sessão de brain storming mas efectivamente pouco participativos e, o Paulo referiu, e bem, que muito do resultado de uma reunião ou trabalho são reflexo da atitude com que nos empenhamos nelas. Se todos estivermos numa atitude pouco participativa, o resultado será sempre escasso em função das possibilidades do grupo. Essa pode ser uma abordagem ..... a outra é mentalizarmo-nos que a nossa atitude positiva pode levar a que os outros tenham uma postura semelhante. Que deve sempre haver alguém com coragem para ser o agente da mudança. Podemos e devemos utilizar o nosso espírito criativo, ou seja, se temos cérebro ..... usemo-lo.
No fundo, tudo se resume a pensarmos se queremos deixar as coisas como são apresentadas ou opinar para as conseguir melhorar. Às vezes basta que um tome essa atitude para que, numa reacção típica de um grupo, os demais sejam impelidos a seguir essa atitude, gerando assim um efeito positivo e, muito provavelmente, um resultado claramente superior.
A pergunta que este discurso me fez pensar foi “eu sinto-me realizado comigo se tiver uma atitude passiva ou se tiver uma atitude positiva?” ..... como posso eu dizer ao Filhão que o importante é sentir sempre que está a dar o seu melhor e, ao mesmo tempo, sentir que estou aquém do que posso fazer ..... que não tenho a atitude correcta ..... que entre fazer ou não fazer, não tenho feito a opção que a minha maneira de ser me impele ..... e que o resultado tem sido uma insatisfação principalmente comigo mesmo ..... fiquei a pensar. Independentemente da minha hierarquia se estar ou não a comportar como uma besta, e desculpem a palavra comportar, o meu profissionalismo está ou não a ser respeitado por mim?
Se tenho de trabalhar para viver, vou ficar a ver os acontecimentos sucederem-se à minha frente, tal qual televisão ou vou tomar as rédeas? Quero ser passivo ou activo? Qual a atitude que tem norteado a minha vida?
Para finalizar, registei igualmente uma sugestão que vou tentar seguir. Á boa maneira Portuguesa, muitas vezes quando falamos sobre algo ou alguém, dizemos “....