Apesar da oposição apelidar os apoios sistemáticos do governo às PME’s de eleitoralismo, eu acho que são mais parecidos a noticias de revista cor-de-rosa.
Quando passamos por uma banca vemos títulos do género “O Zé e a Maria foram panhados em flagrante num enorme e apaixonado beijo”, porém, quando se abre a revista para a página no texto de capa, percebe-se que afinal foi o fotografo da revista que conseguiu apanhar uma cena da nova novela. E o mais impressionante é que a mesma fotografia é vendida às revistas concorrentes que a publicam.
As noticias dos apoios têm um comportamento muito semelhante ás noticias cor-de-rosa, ou seja, são anunciadas com pompa e circustância hoje, porém, quando se vai verificar a sua aplicabilidade, ela remete-nos sempre para o ano fiscal seguinte. Tirando as linhas de crédito e o apoio à banca, poucas devem ser as medidas de aplicação imediata. E tal como as fotografias, o mesmo apoio pode ser alterado ligeiramente e ser voltado a apresentar.
Num ambiente de grande instabilidade e em que a realidade muda muito rapidamente, as empresas não podem conviver com apoios para o próximo exercício, com risco de já não existirem nessa altura.
Embora existam muitos economistas em Portugal e muito se fale deste tema, a verdade é que se ouve muita critica e poucas ideias plausiveis, que não sejam ou campanha eleitoral ou disparate de jerico. Cada realidade é uma realidade, mas o que vemos nos EUA é estarem a ser pensados e criados pacotes de apoio imediato e nós nada.
Se por exemplo o estado pudesse cumprir atempadamente as suas obrigações, como pagar a horas e a devolver o IVA a horas, isso já iria beneficiar muito as empresas, e isso aconteceria já.
Quando passamos por uma banca vemos títulos do género “O Zé e a Maria foram panhados em flagrante num enorme e apaixonado beijo”, porém, quando se abre a revista para a página no texto de capa, percebe-se que afinal foi o fotografo da revista que conseguiu apanhar uma cena da nova novela. E o mais impressionante é que a mesma fotografia é vendida às revistas concorrentes que a publicam.
As noticias dos apoios têm um comportamento muito semelhante ás noticias cor-de-rosa, ou seja, são anunciadas com pompa e circustância hoje, porém, quando se vai verificar a sua aplicabilidade, ela remete-nos sempre para o ano fiscal seguinte. Tirando as linhas de crédito e o apoio à banca, poucas devem ser as medidas de aplicação imediata. E tal como as fotografias, o mesmo apoio pode ser alterado ligeiramente e ser voltado a apresentar.
Num ambiente de grande instabilidade e em que a realidade muda muito rapidamente, as empresas não podem conviver com apoios para o próximo exercício, com risco de já não existirem nessa altura.
Embora existam muitos economistas em Portugal e muito se fale deste tema, a verdade é que se ouve muita critica e poucas ideias plausiveis, que não sejam ou campanha eleitoral ou disparate de jerico. Cada realidade é uma realidade, mas o que vemos nos EUA é estarem a ser pensados e criados pacotes de apoio imediato e nós nada.
Se por exemplo o estado pudesse cumprir atempadamente as suas obrigações, como pagar a horas e a devolver o IVA a horas, isso já iria beneficiar muito as empresas, e isso aconteceria já.
Neste momento tenho dúvidas se não existem ideias ou se todos as estão a guardar para o período eleitoral que se aproxima.