Há dias com noticias curiosas ..... a Antena 1 foi crucificada por dizer o que não podia dizer ..... mas por acaso é a opinião generalizada da população Portuguesa ..... e do outro lado do mundo, o Obama cometeu uma gaffe ao referir-se de forma menos conveniente aos deficientes e aos seus jogos para-olímpicos ..... qual a diferença ..... simples, o segundo é o “dono” do mundo e como tal ninguém vai pedir a sua demissão.
O recurso generalizado a greves é tal que já não sabemos que greves estão a acontecer e porquê. As únicas certezas que temos é que causam problemas a todos menos aos governantes e parlamentares, o que é o mesmo que dizer “contra quem quer chegar a horas”. Por outro lado, são maioritariamente orquestradas por sindicalistas que têm de justificar o seu papel moribundo.
Os sindicatos e partidos minoritários queixam-se da prepotência dos vários governos ao utilizar as pessoas nos seus propósitos, como o défice e os impostos, porém, esses mesmos acusadores já podem utilizar a população para criar um clima de mau estar contra os governos ..... assim à primeira vista diria que são dois pesos e duas medidas, mas tenho a certeza que os sindicalistas para um dos exemplos dados consideram que os meios justificam os fins ..... adivinhem qual.
O problema da banalização das acções é que deixam de ser relevantes, e isso é o que se está a passar com as greves e os sucessivos pedidos de demissão. Por qualquer motivo pede-se a demissão do responsável ..... e neste ponto eu incluo-me pois foi o meu primeiro pensamento depois do 12-1 do Sporting. E nem de propósito, enquanto escrevo este texto o Alberto João Jardim pede a demissão do Sócrates por ..... bem honestamente nem percebi, mas isso com a figura em causa nem é relevante .....
O que será que tinha acontecido se o Durão Barroso decidisse mostrar novamente a sua obediência e subserviência aos EUA e, na visita a Portugal, o Obama tivesse um comentário infeliz aos microfones da Antena 1?
Por mais politicamente incorrecto que seja o anúncio, a Antena 1 prestou um verdadeiro serviço público ..... disse o que nos vai na alma ..... Se no espaço da Expo onde costuma estar montado um circo no Natal fosse preparado um circuito para manifestações, não condicionando assim os habitantes e trabalhadores de Lisboa, o que acham que aconteceria?
O recurso generalizado a greves é tal que já não sabemos que greves estão a acontecer e porquê. As únicas certezas que temos é que causam problemas a todos menos aos governantes e parlamentares, o que é o mesmo que dizer “contra quem quer chegar a horas”. Por outro lado, são maioritariamente orquestradas por sindicalistas que têm de justificar o seu papel moribundo.
Os sindicatos e partidos minoritários queixam-se da prepotência dos vários governos ao utilizar as pessoas nos seus propósitos, como o défice e os impostos, porém, esses mesmos acusadores já podem utilizar a população para criar um clima de mau estar contra os governos ..... assim à primeira vista diria que são dois pesos e duas medidas, mas tenho a certeza que os sindicalistas para um dos exemplos dados consideram que os meios justificam os fins ..... adivinhem qual.
O problema da banalização das acções é que deixam de ser relevantes, e isso é o que se está a passar com as greves e os sucessivos pedidos de demissão. Por qualquer motivo pede-se a demissão do responsável ..... e neste ponto eu incluo-me pois foi o meu primeiro pensamento depois do 12-1 do Sporting. E nem de propósito, enquanto escrevo este texto o Alberto João Jardim pede a demissão do Sócrates por ..... bem honestamente nem percebi, mas isso com a figura em causa nem é relevante .....
O que será que tinha acontecido se o Durão Barroso decidisse mostrar novamente a sua obediência e subserviência aos EUA e, na visita a Portugal, o Obama tivesse um comentário infeliz aos microfones da Antena 1?
Por mais politicamente incorrecto que seja o anúncio, a Antena 1 prestou um verdadeiro serviço público ..... disse o que nos vai na alma ..... Se no espaço da Expo onde costuma estar montado um circo no Natal fosse preparado um circuito para manifestações, não condicionando assim os habitantes e trabalhadores de Lisboa, o que acham que aconteceria?