Inicialmente este texto ia-se chamar de “A mentira tem pernas curtas” e visava uma situação que assisti a ainda assisto sobre alguém que se “vendeu” como sabendo muito e não está a corresponder às expectativas. Pior do que isso, todas as mentiras que disse na sua admissão foram descobertas assim que entrou pois quem já lá estava conhecia pessoas da empresa de onde essa pessoa provinha.
A predisposição dos restantes elementos, alguns com mais experiência real e menor vencimento obviamente não foi nem poderia ser a melhor. A estes factos e sentimentos aliou-se uma série de asneiras e muito fraca produtividade, resultando numa conjuntura que não sei como a pessoa em causa irá ultrapassar.
O meu primeiro título obviamente reflectia tudo o anteriormente exposto, porém, ao ouvir os meus próprios pensamentos lembrei-me do meu percurso inicial e as várias entrevistas de emprego a que fui. Recordei isso e lembrei-me em como também eu adocei um pouco alguns conhecimentos ..... em consciência não poderia colocar esse título, mesmo nunca tendo mentido descaradamente como foi o caso.
Muitas vezes me lembro das palavras de um administrador de uma empresa para a qual prestei serviços de consultoria sobre um dos seus ex-directores – “só há dois tipos de incompetentes, os que têm sorte e os que têm azar”.
Onde está então a diferença? ..... é que sempre que me foi dado o desafio de corresponder às expectativas me preparei muito antecipadamente, estudando os assuntos afincadamente. Lembro-me de no tempo de programador ter mandado vir livros pela internet através de um colega (eu ainda não tinha) e ter passado dias e noites a estudar e a treinar. A Ana, o meu grande amor, inspiração e suporte passou horas a ensinar-me contabilidade e gestão, que eram valências que o meu curso não me tinha dado. Os seus livros e cadernos foram reutilizados até altas horas da madrugada. Tudo o que sei na vertente económica devo às bases e conhecimentos que a minha Soul Mate me ensinou. Essa é a única diferença ..... arrisquei mas tudo fiz para estar à altura ..... sempre tive determinação e afinco.
Evoluir é isso mesmo, é ter a coragem de arriscar em águas agitadas, fugindo à monotonia das calmas águas do lago. Gosto muito da frase “ter coragem não é não ter medo, é enfrentar os nossos medos” e, nessa óptica, deixo-vos uma frase da minha autoria – “Arriscar é ir para além da nossa margem de conforto”. Por ser uma frase do mais obvio que existe, apresento desde já as minhas desculpas se alguém já a tiver dito.
É preciso coragem para arriscar, porém, é burrice deixar o destino ao sabor acaso. A preparação é a chave do sucesso, mas quanto mais se arrisca mais deve ser o empenho com que fazemos as coisas ou estudamos novos temas e situações. Estupidez não é arriscar no que não se conhece, é não colmatar o desconhecimento.
Todas estas pequenas verdades são tão aplicáveis a uma pessoa que inicia um novo trabalho, como uma nova função, como igualmente um novo projecto ou investimento. A preparação e o conhecimento são a chave do sucesso ..... se não temos ainda, é fácil, é preciso trabalhar mais que os outros para passarmos a ter.
A predisposição dos restantes elementos, alguns com mais experiência real e menor vencimento obviamente não foi nem poderia ser a melhor. A estes factos e sentimentos aliou-se uma série de asneiras e muito fraca produtividade, resultando numa conjuntura que não sei como a pessoa em causa irá ultrapassar.
O meu primeiro título obviamente reflectia tudo o anteriormente exposto, porém, ao ouvir os meus próprios pensamentos lembrei-me do meu percurso inicial e as várias entrevistas de emprego a que fui. Recordei isso e lembrei-me em como também eu adocei um pouco alguns conhecimentos ..... em consciência não poderia colocar esse título, mesmo nunca tendo mentido descaradamente como foi o caso.
Muitas vezes me lembro das palavras de um administrador de uma empresa para a qual prestei serviços de consultoria sobre um dos seus ex-directores – “só há dois tipos de incompetentes, os que têm sorte e os que têm azar”.
Onde está então a diferença? ..... é que sempre que me foi dado o desafio de corresponder às expectativas me preparei muito antecipadamente, estudando os assuntos afincadamente. Lembro-me de no tempo de programador ter mandado vir livros pela internet através de um colega (eu ainda não tinha) e ter passado dias e noites a estudar e a treinar. A Ana, o meu grande amor, inspiração e suporte passou horas a ensinar-me contabilidade e gestão, que eram valências que o meu curso não me tinha dado. Os seus livros e cadernos foram reutilizados até altas horas da madrugada. Tudo o que sei na vertente económica devo às bases e conhecimentos que a minha Soul Mate me ensinou. Essa é a única diferença ..... arrisquei mas tudo fiz para estar à altura ..... sempre tive determinação e afinco.
Evoluir é isso mesmo, é ter a coragem de arriscar em águas agitadas, fugindo à monotonia das calmas águas do lago. Gosto muito da frase “ter coragem não é não ter medo, é enfrentar os nossos medos” e, nessa óptica, deixo-vos uma frase da minha autoria – “Arriscar é ir para além da nossa margem de conforto”. Por ser uma frase do mais obvio que existe, apresento desde já as minhas desculpas se alguém já a tiver dito.
É preciso coragem para arriscar, porém, é burrice deixar o destino ao sabor acaso. A preparação é a chave do sucesso, mas quanto mais se arrisca mais deve ser o empenho com que fazemos as coisas ou estudamos novos temas e situações. Estupidez não é arriscar no que não se conhece, é não colmatar o desconhecimento.
Todas estas pequenas verdades são tão aplicáveis a uma pessoa que inicia um novo trabalho, como uma nova função, como igualmente um novo projecto ou investimento. A preparação e o conhecimento são a chave do sucesso ..... se não temos ainda, é fácil, é preciso trabalhar mais que os outros para passarmos a ter.