Todos nós temos os nossos momentos bons e os nem por isso. Há alturas que nos sentimos qual Dom Quixote e podemos enfrentar todos os gigantes. Outras alturas há que no nosso caminho apenas vislumbramos muralhas que nos parecem intransponíveis.
Nos momentos difíceis são muitas vezes os pequenos nadas que nos dão alento. Pode ser a doce voz do nosso amor, aquele conforto que apenas ela sabe dar ..... muitas vezes era apenas um olhar ..... que saudades e que falta me fazes, meu amor .....
Quando metade de nós desaparece, é como perder uma perna ..... todo o nosso equilíbrio se esfuma. Temos de nos equilibrar com a que resta, o que é bem mais difícil ..... como viver é parecido a um barco em alto mar, nos momentos de tempestade o equilíbrio parece quase uma miragem. É nesses momentos em que nos agarramos ao que podemos e são esses outros pequenos nadas que nos ajudam a voltar a nos erguer. Pode ser uma palavra de um amigo, um desconhecido ou alguém que nos é muito próximo. Desde que funcione, pode ser qualquer coisa ou qualquer um.
Este fim-de-semana como o filhão foi passar uns dias ao Algarve, fui ter com ele e por uma boa desculpa de espaço, ficamos no mesmo quarto. Na noite anterior ao meu regresso, quando ele já começava a ficar nostálgico por saber que o pai regressava um dia mais cedo a Lisboa, acordou de madrugada e sentindo-me acordado, disse mais ou menos isto: “sabes pai, quando for grande quero ser assim como tu, boa pessoa e muito amigo dos meus filhinhos .....”
Por momentos fiquei sem palavras ..... completamente desamparado ..... mas aquelas simples palavras a que se seguiram o filhão enrolar-se no pai e voltar a adormecer fizeram milagres em termos de força anímica .....
Obrigado filhão ..... és sem margem para dúvidas um orgulho para o pai e para a mãe.
Nos momentos difíceis são muitas vezes os pequenos nadas que nos dão alento. Pode ser a doce voz do nosso amor, aquele conforto que apenas ela sabe dar ..... muitas vezes era apenas um olhar ..... que saudades e que falta me fazes, meu amor .....
Quando metade de nós desaparece, é como perder uma perna ..... todo o nosso equilíbrio se esfuma. Temos de nos equilibrar com a que resta, o que é bem mais difícil ..... como viver é parecido a um barco em alto mar, nos momentos de tempestade o equilíbrio parece quase uma miragem. É nesses momentos em que nos agarramos ao que podemos e são esses outros pequenos nadas que nos ajudam a voltar a nos erguer. Pode ser uma palavra de um amigo, um desconhecido ou alguém que nos é muito próximo. Desde que funcione, pode ser qualquer coisa ou qualquer um.
Este fim-de-semana como o filhão foi passar uns dias ao Algarve, fui ter com ele e por uma boa desculpa de espaço, ficamos no mesmo quarto. Na noite anterior ao meu regresso, quando ele já começava a ficar nostálgico por saber que o pai regressava um dia mais cedo a Lisboa, acordou de madrugada e sentindo-me acordado, disse mais ou menos isto: “sabes pai, quando for grande quero ser assim como tu, boa pessoa e muito amigo dos meus filhinhos .....”
Por momentos fiquei sem palavras ..... completamente desamparado ..... mas aquelas simples palavras a que se seguiram o filhão enrolar-se no pai e voltar a adormecer fizeram milagres em termos de força anímica .....
Obrigado filhão ..... és sem margem para dúvidas um orgulho para o pai e para a mãe.