Pese embora a crise seja ainda uma realidade, a verdade é que os centros comerciais estão cada vez mais cheios. E as pessoas não se limitam apenas a olhar para as montras. Pela visão nos corredores e nas ruas com lojas, parece mesmo que a crise é algo que não existe em Portugal.
Para quem gosta de oferendar, a questão é mais como conseguir dar prendas com o orçamento disponível, esperando que quem recebe atente mais ao acto que ao valor em si. Para quem não gosta de dar prendas, a questão é mais como entrar numa única loja e comprar tudo o que se tem para dar. Várias pessoas num mesmo espaço, cada uma com um objectivo diferente das restantes.
O que mais aprecio destes dias são mesmo as conjecturas das crianças, que na sua eterna dúvida de se o Pai Natal existe ou não, vão elaborando teorias ou frases soltas na esperança de uma afirmação dos pais. A dúvida de se não acreditarem terão ou não prendas. A alegria de pedir prendas ..... o desejo de ter prendas, regra geral muito mais do que vão receber.
É também uma época em que as pessoas em dificuldades cometem o erro crasso do endividamento, regra geral para manter as aparências. Mas a crise é bem visível e global, não havendo razão para tal. Se no resto do ano já o fazem, no Natal essa “necessidade” torna-se ainda maior.
De um momento para o outro a crise desapareceu ..... é Natal!
Para quem gosta de oferendar, a questão é mais como conseguir dar prendas com o orçamento disponível, esperando que quem recebe atente mais ao acto que ao valor em si. Para quem não gosta de dar prendas, a questão é mais como entrar numa única loja e comprar tudo o que se tem para dar. Várias pessoas num mesmo espaço, cada uma com um objectivo diferente das restantes.
O que mais aprecio destes dias são mesmo as conjecturas das crianças, que na sua eterna dúvida de se o Pai Natal existe ou não, vão elaborando teorias ou frases soltas na esperança de uma afirmação dos pais. A dúvida de se não acreditarem terão ou não prendas. A alegria de pedir prendas ..... o desejo de ter prendas, regra geral muito mais do que vão receber.
É também uma época em que as pessoas em dificuldades cometem o erro crasso do endividamento, regra geral para manter as aparências. Mas a crise é bem visível e global, não havendo razão para tal. Se no resto do ano já o fazem, no Natal essa “necessidade” torna-se ainda maior.
De um momento para o outro a crise desapareceu ..... é Natal!