O casamento de duas pessoas do mesmo sexo é um tema onde tenho dificuldade em ter uma posição clara. Por um lado tenho toda a minha cultura religiosa e preconceituosa sobre o tema, por outro tenho toda a minha maneira de ser descomplexada e avessa a falsos moralismos. Colocando os argumentos contra e a favor nos pratos da balança, a minha opinião teima a não tender para nenhum dos lados.
Uma das razões que me prendem à aceitação desta forma de casamento, para além de assentarem numa decisão de cariz eminentemente pessoal, são os benefícios legais associados a um casamento e aos direitos básicos conferidos por esta instituição, como por exemplo a assistência na doença. Vivi bem na pele o que é precisar ou poder ajudar quem na doença precisa de apoio. Para além disso, não faz sentido uma vida construída a dois, independentemente do género, e no final, a herança vai para qualquer outra pessoa apenas porque é da mesma família, podendo mesmo ter ostracizado a pessoa pela sua orientação sexual. É uma questão de justiça social.
Costuma-se dizer que gostos não se discutem e até percebo uma das componentes da homossexualidade ….. por brincadeira digo que sou do mais lésbica que há ….. percebo portanto as mulheres gostarem de mulheres ….. não existe nada mais fascinante que uma miúda inteligente e gira.
No caso da homossexualidade, a definição é de que os casais gays não podem adoptar, porém, de forma separada podem adoptar, procriar, inseminar ou qualquer outra forma de ter um filho. A fronteira estabelecida foi a do falso puritanismo, a da visibilidade da aparência. Porquê?
Em relação aos vários argumentos sobre o casamento gay, não percebo porque foi estabelecida a fronteira aqui. Se a decisão foi abrir a instituição do casamento, porque não permitir legalmente a bigamia? Se 3 ou mais pessoas decidem que querem partilhar a sua vida, porque não o podem fazer? E fazendo uso da nova permissão legal, essas três, quatro ou até uma dúzia podem até ter qualquer género.
Como estabelecer os limites, tendo estes ultrapassados os princípios católicos que são a base da fundação deste país? Porque razão se estabelece mesmo limites?
Uma das razões que me prendem à aceitação desta forma de casamento, para além de assentarem numa decisão de cariz eminentemente pessoal, são os benefícios legais associados a um casamento e aos direitos básicos conferidos por esta instituição, como por exemplo a assistência na doença. Vivi bem na pele o que é precisar ou poder ajudar quem na doença precisa de apoio. Para além disso, não faz sentido uma vida construída a dois, independentemente do género, e no final, a herança vai para qualquer outra pessoa apenas porque é da mesma família, podendo mesmo ter ostracizado a pessoa pela sua orientação sexual. É uma questão de justiça social.
Costuma-se dizer que gostos não se discutem e até percebo uma das componentes da homossexualidade ….. por brincadeira digo que sou do mais lésbica que há ….. percebo portanto as mulheres gostarem de mulheres ….. não existe nada mais fascinante que uma miúda inteligente e gira.
No caso da homossexualidade, a definição é de que os casais gays não podem adoptar, porém, de forma separada podem adoptar, procriar, inseminar ou qualquer outra forma de ter um filho. A fronteira estabelecida foi a do falso puritanismo, a da visibilidade da aparência. Porquê?
Em relação aos vários argumentos sobre o casamento gay, não percebo porque foi estabelecida a fronteira aqui. Se a decisão foi abrir a instituição do casamento, porque não permitir legalmente a bigamia? Se 3 ou mais pessoas decidem que querem partilhar a sua vida, porque não o podem fazer? E fazendo uso da nova permissão legal, essas três, quatro ou até uma dúzia podem até ter qualquer género.
Como estabelecer os limites, tendo estes ultrapassados os princípios católicos que são a base da fundação deste país? Porque razão se estabelece mesmo limites?