Os momentos de crise constituem também oportunidades para as empresas. Pese embora o que vou escrever possa (e deva) ser efectuado em qualquer momento, esta época é por excelência uma oportunidade de ouro para isso.
Imaginem ser chamamos ao director de Recursos Humanos, e ser-vos colocada uma única e singela pergunta:
“Que deve a empresa fazer para que não se vá embora?”
Quando iniciei a minha vida profissional recebi dois sábios conselhos que nunca esqueci e que ainda hoje agradeço ao meu colega João Leite. Um desses conselhos era que não se deve esperar para demonstrar a nossa insatisfação, assumindo que a chefia já o sabe ….. é algo que deve ser colocado frontalmente.
Por regra, são poucas as pessoas que atempadamente dizem da sua insatisfação e suas ambições profissionais. Esta pergunta é por norma apenas feita a quem vai ou quer ir embora da empresa ….. no caso dos bons recursos, nesse momento já vai tarde.
Numa época normal, esta é uma pergunta que poucos directores de RH estarão preparados para a fazer. Para além de ser uma pergunta “out of the box”, a generalidade tem medo de a fazer por achar que tem de aceitar tudo, ou então que a resposta seja apenas dinheiro, o que não é totalmente descabido pois mesmo na lista das melhores empresas para trabalhar, o salário é apontado como algo que deveria ser melhor ….. é natural ….. é humano.
Muitas vezes as pessoas procuram mais que apenas dinheiro, sendo portanto mais fácil manter os bons recursos na empresa e ainda por cima motivados. Numa época de crise, as próprias pessoas sabem que o dinheiro é escasso e como tal, elas próprias pensam noutros aspectos. Cabe às empresas tirar partido disso, caso obviamente reconheçam o trabalho dos seus colaboradores e os pretendam manter.
Qualquer colaborador irá sempre responder positivamente a uma pergunta destas, que mais não seja porque demonstra uma atenção da empresa para com ele ….. simples.
Imaginem ser chamamos ao director de Recursos Humanos, e ser-vos colocada uma única e singela pergunta:
“Que deve a empresa fazer para que não se vá embora?”
Quando iniciei a minha vida profissional recebi dois sábios conselhos que nunca esqueci e que ainda hoje agradeço ao meu colega João Leite. Um desses conselhos era que não se deve esperar para demonstrar a nossa insatisfação, assumindo que a chefia já o sabe ….. é algo que deve ser colocado frontalmente.
Por regra, são poucas as pessoas que atempadamente dizem da sua insatisfação e suas ambições profissionais. Esta pergunta é por norma apenas feita a quem vai ou quer ir embora da empresa ….. no caso dos bons recursos, nesse momento já vai tarde.
Numa época normal, esta é uma pergunta que poucos directores de RH estarão preparados para a fazer. Para além de ser uma pergunta “out of the box”, a generalidade tem medo de a fazer por achar que tem de aceitar tudo, ou então que a resposta seja apenas dinheiro, o que não é totalmente descabido pois mesmo na lista das melhores empresas para trabalhar, o salário é apontado como algo que deveria ser melhor ….. é natural ….. é humano.
Muitas vezes as pessoas procuram mais que apenas dinheiro, sendo portanto mais fácil manter os bons recursos na empresa e ainda por cima motivados. Numa época de crise, as próprias pessoas sabem que o dinheiro é escasso e como tal, elas próprias pensam noutros aspectos. Cabe às empresas tirar partido disso, caso obviamente reconheçam o trabalho dos seus colaboradores e os pretendam manter.
Qualquer colaborador irá sempre responder positivamente a uma pergunta destas, que mais não seja porque demonstra uma atenção da empresa para com ele ….. simples.