Esta semana fui roubado. O pior de tudo é que foi feito de uma forma totalmente legal. Sem apelo nem agrado ….. apenas roubado. E quem me roubou? Fácil, o estado do meu próprio país.
Sendo viúvo com um filho, entro na mesma categoria que qualquer casal, ou seja, o estado assume que a minha taxa de esforço é idêntica e equiparável a um casal. Deve ter a sua razão, apesar de eu achar que seria mais semelhante a um solteiro, separado ou divorciado.
Apesar do orçamento ser constituído por apenas um único vencimento, o nível de despesas é em tudo semelhante a quando éramos três, pelo que deve fazer todo o sentido que a taxação também seja a mesma. Se tenho capacidade de pagar as mesmas despesas de colégio, electricidade, gás e demais gastos, fará todo o sentido pagar ao estado de igual forma.
O filhão tem direito a uma pensão de sobrevivência para ajudar a sua educação e demais despesas. Por opção pessoal, decidi que esse dinheiro que lhe é dado é para ele utilizar um dia mais tarde, indo portanto para a sua poupança. Chegando ao final do ano, o estado decide atribuir-me um brinde ….. enquanto cabeça de casal, tenho de pagar impostos sobre o dinheiro que ele recebe, ou seja, na prática não lhe foi atribuído dinheiro algum para o apoiar ….. o que foi entregue ao longo do ano com esse título, será depois para entregar ao estado. Deve ser isto a que os políticos chamam de justiça social.
Face ao descalabro organizativo que é uma escola pública comparada com uma privada, decidimos ter o filhão num colégio enquanto pudéssemos, porém, o estado reduz cada vez mais o desconto que estas despesas podem ter em sede de IRS. Face ao que vemos, é como termos de ser penalizados por não usar os serviços do estado e ir para a área particular, tanto da educação como na saúde. Não percebo.
No final de tudo, junto as receitas e pouco mais posso deduzir que o colégio e despesas de saúde ….. e sou vilipendiado pelo estado do meu país. Para além do que mensalmente já desconto, chega ao final do ano e ainda tenho de pagar.
Sinto-me a ser assaltado.
Sendo viúvo com um filho, entro na mesma categoria que qualquer casal, ou seja, o estado assume que a minha taxa de esforço é idêntica e equiparável a um casal. Deve ter a sua razão, apesar de eu achar que seria mais semelhante a um solteiro, separado ou divorciado.
Apesar do orçamento ser constituído por apenas um único vencimento, o nível de despesas é em tudo semelhante a quando éramos três, pelo que deve fazer todo o sentido que a taxação também seja a mesma. Se tenho capacidade de pagar as mesmas despesas de colégio, electricidade, gás e demais gastos, fará todo o sentido pagar ao estado de igual forma.
O filhão tem direito a uma pensão de sobrevivência para ajudar a sua educação e demais despesas. Por opção pessoal, decidi que esse dinheiro que lhe é dado é para ele utilizar um dia mais tarde, indo portanto para a sua poupança. Chegando ao final do ano, o estado decide atribuir-me um brinde ….. enquanto cabeça de casal, tenho de pagar impostos sobre o dinheiro que ele recebe, ou seja, na prática não lhe foi atribuído dinheiro algum para o apoiar ….. o que foi entregue ao longo do ano com esse título, será depois para entregar ao estado. Deve ser isto a que os políticos chamam de justiça social.
Face ao descalabro organizativo que é uma escola pública comparada com uma privada, decidimos ter o filhão num colégio enquanto pudéssemos, porém, o estado reduz cada vez mais o desconto que estas despesas podem ter em sede de IRS. Face ao que vemos, é como termos de ser penalizados por não usar os serviços do estado e ir para a área particular, tanto da educação como na saúde. Não percebo.
No final de tudo, junto as receitas e pouco mais posso deduzir que o colégio e despesas de saúde ….. e sou vilipendiado pelo estado do meu país. Para além do que mensalmente já desconto, chega ao final do ano e ainda tenho de pagar.
Sinto-me a ser assaltado.