Certas pessoas têm uma vocação especial para vender o que quer que seja, ou pela mestria como apresentam os produtos ou pela mestria que levam os outros a querer comprar o que eles têm para vender ..... e que até podem nem necessitar. São os chamados comerciais natos.
Mas para além destes verdadeiros profissionais, existem em todas as organizações elementos que têm uma apetência especial para se auto-venderem. Independentemente de fazer ou não as tarefas que lhes competem, conseguem sempre que a sua imagem seja valorizada no final. E como em grande parte das coisas na vida, na sociedade e nas organizações, depois de ouvirmos várias vezes o mesmo isso torna-se a norma. Mesmo que não seja, acreditamos que seja.
Nas organizações muito hierarquizadas o grau de sucesso mede-se de várias formas e, muitas vezes, a ascensão profissional é mais ditadas pela imagem que se constrói que por qualquer outro facto. A separação e o distanciamento entre níveis leva a que a ideia sobre as capacidades profissionais de um elemento sejam construídas pela sua capacidade de networking e influenciadores. Muitas vezes o seu trabalho é irrelevante, especialmente se não fizer publicidade disso.
Quando estamos numa organização é preciso perceber as “regras do jogo” específicas dessa organização, ficando depois ao nosso critério o jogar ou não. É preciso saber que a auto-venda é uma realidade ..... há sempre alguém, quando não vários, a fazer isso. Quem achar que o seu trabalho é suficiente para o que quer que seja, ou sabe que tem um posto com uma exposição, visibilidade e/ou impacto que lhe permite isso ou então está perfeitamente enganado. Pode criar uma imagem positiva durante algum ou muito tempo mas, nas alturas de problemas, quando a competência ou êxitos passados de nada contam, é a imagem que se conseguiu criar ou vender que ditará tudo.
Mas para além destes verdadeiros profissionais, existem em todas as organizações elementos que têm uma apetência especial para se auto-venderem. Independentemente de fazer ou não as tarefas que lhes competem, conseguem sempre que a sua imagem seja valorizada no final. E como em grande parte das coisas na vida, na sociedade e nas organizações, depois de ouvirmos várias vezes o mesmo isso torna-se a norma. Mesmo que não seja, acreditamos que seja.
Nas organizações muito hierarquizadas o grau de sucesso mede-se de várias formas e, muitas vezes, a ascensão profissional é mais ditadas pela imagem que se constrói que por qualquer outro facto. A separação e o distanciamento entre níveis leva a que a ideia sobre as capacidades profissionais de um elemento sejam construídas pela sua capacidade de networking e influenciadores. Muitas vezes o seu trabalho é irrelevante, especialmente se não fizer publicidade disso.
Quando estamos numa organização é preciso perceber as “regras do jogo” específicas dessa organização, ficando depois ao nosso critério o jogar ou não. É preciso saber que a auto-venda é uma realidade ..... há sempre alguém, quando não vários, a fazer isso. Quem achar que o seu trabalho é suficiente para o que quer que seja, ou sabe que tem um posto com uma exposição, visibilidade e/ou impacto que lhe permite isso ou então está perfeitamente enganado. Pode criar uma imagem positiva durante algum ou muito tempo mas, nas alturas de problemas, quando a competência ou êxitos passados de nada contam, é a imagem que se conseguiu criar ou vender que ditará tudo.