A verdade é uma das palavras mais "ginasticadas" que existem no nosso dicionário. Um facto é verdade ou mentira dependendo do contexto e informação que acompanha esse mesmo facto ou história. Podemos estar a ser não totalmente honestos sem ferir a verdade, ou seja, contando apenas algumas verdades de um vasto leque de verdades podemos dar a esse facto ou história outra dimensão ou sentido.
Por detrás de cada história existe sempre uma história. Certas histórias não são fáceis de contar. Como dizer a uma criança que a mãe provável ou certamente vai morrer? Como dizer a um filho que o pai ou a mãe não querem saber dele? Como dizer a uma criança que dificilmente voltará a ter uma vida normal? Terá ela ou não direito a saber a “verdade”? Isso irá contribuir para a sua felicidade ou tristeza?
A resposta a esta dúvida moral é algo que cada um que vive estas situações terá de descobrir sozinho. Se tiver sorte, terá um forte apoio nessa decisão, até porque no caso da primeira pergunta é uma tragédia vivida a dois. Como escolher a opção correcta ..... qual é a opção correcta?
No nosso caso, sempre tivemos o entendimento que a verdade deve ser dita, mediante o momento e a situação, mas que as crianças têm sempre o direito de saber a verdade. A forma de a dizer é que deve ser ponderada muito bem. Muitas vezes esquecemo-nos que já fomos crianças e que naturalmente as crianças têm tendência a assumir uma culpa que não é sua, apenas porque não sabendo que não é sua, sabem que ainda são pequenos e cometem muitos erros pois estão a aprender. A assunção de culpa é um percurso curto e lógico de ser feito por elas. Não devemos esquecer isso.
A vida conduz-nos a momentos, situações ou realidades que se pudéssemos nunca as escolheríamos, podendo nesse percurso levar outras almas inocentes atrás, porém, quando somos confrontados com elas é melhor enfrentar que fugir .....
A vida é assim, não vale a pena fugir ..... só depois de resolver essas dilemas ou culpas, podemos seguir as palavras da minha soul-mate ..... Olha sempre para o lado FIXE da vida!
Sem pesadelos ..... não vale a pena ..... são apenas notas ou pensamentos de corredor.
Por detrás de cada história existe sempre uma história. Certas histórias não são fáceis de contar. Como dizer a uma criança que a mãe provável ou certamente vai morrer? Como dizer a um filho que o pai ou a mãe não querem saber dele? Como dizer a uma criança que dificilmente voltará a ter uma vida normal? Terá ela ou não direito a saber a “verdade”? Isso irá contribuir para a sua felicidade ou tristeza?
A resposta a esta dúvida moral é algo que cada um que vive estas situações terá de descobrir sozinho. Se tiver sorte, terá um forte apoio nessa decisão, até porque no caso da primeira pergunta é uma tragédia vivida a dois. Como escolher a opção correcta ..... qual é a opção correcta?
No nosso caso, sempre tivemos o entendimento que a verdade deve ser dita, mediante o momento e a situação, mas que as crianças têm sempre o direito de saber a verdade. A forma de a dizer é que deve ser ponderada muito bem. Muitas vezes esquecemo-nos que já fomos crianças e que naturalmente as crianças têm tendência a assumir uma culpa que não é sua, apenas porque não sabendo que não é sua, sabem que ainda são pequenos e cometem muitos erros pois estão a aprender. A assunção de culpa é um percurso curto e lógico de ser feito por elas. Não devemos esquecer isso.
A vida conduz-nos a momentos, situações ou realidades que se pudéssemos nunca as escolheríamos, podendo nesse percurso levar outras almas inocentes atrás, porém, quando somos confrontados com elas é melhor enfrentar que fugir .....
A vida é assim, não vale a pena fugir ..... só depois de resolver essas dilemas ou culpas, podemos seguir as palavras da minha soul-mate ..... Olha sempre para o lado FIXE da vida!
Sem pesadelos ..... não vale a pena ..... são apenas notas ou pensamentos de corredor.