As organizações possuem muitas vezes processos de selecção extremamente criteriosos, procurando o profissional perfeito para uma determinada função. De forma a potenciar o sucesso pretendido, muitas chegam a envolver empresas especializadas no assunto. Procura-se a excelência. Paga-se uma pretensa excelência.
Quando esses quadros definem estratégias e traçam objectivos, ou pura e simplesmente cumprem a sua função, a empresa está a utilizar o seu melhor recurso para a função. Alguém que estudou o assunto e sabe do que fala e se compromete com os resultados. Alguém que percebe do assunto específico em causa.
O que muitas vezes se assiste é que depois, no momento de decidir, muitas vezes todos ganham opinião e opinam. Falam por exemplo do que se devia fazer em marketing e associam apenas a um ou outro factor. O especialista apresenta uma floresta e é confrontado com toda a gente a escolher arvores soltas para lá colocar. Deve ser frustrante.
É certo que as organizações, e em especial quem define o rumo, devem ter uma opinião sobre a “floresta” como um todo ou a extensão (€) da mesma, porém, opinar sobre pequenos detalhes e desvirtuar estratégias com base em opiniões ou leitura de revistas é brincar ao especialista, e a um nível que pode causar danos à organização.
Sou da opinião que devemos contratar os melhores para a função. Estar rodeado dos melhores é uma “dor de cabeça” positiva, como é prática ser dito pelos treinadores das grandes equipas. São os especialistas.
Uma organização deve saber tirar partido deste tipo de recursos que tem, ou então pura e simplesmente não os ter, uma vez que a relação custo/benefício fica comprometido.
Quando esses quadros definem estratégias e traçam objectivos, ou pura e simplesmente cumprem a sua função, a empresa está a utilizar o seu melhor recurso para a função. Alguém que estudou o assunto e sabe do que fala e se compromete com os resultados. Alguém que percebe do assunto específico em causa.
O que muitas vezes se assiste é que depois, no momento de decidir, muitas vezes todos ganham opinião e opinam. Falam por exemplo do que se devia fazer em marketing e associam apenas a um ou outro factor. O especialista apresenta uma floresta e é confrontado com toda a gente a escolher arvores soltas para lá colocar. Deve ser frustrante.
É certo que as organizações, e em especial quem define o rumo, devem ter uma opinião sobre a “floresta” como um todo ou a extensão (€) da mesma, porém, opinar sobre pequenos detalhes e desvirtuar estratégias com base em opiniões ou leitura de revistas é brincar ao especialista, e a um nível que pode causar danos à organização.
Sou da opinião que devemos contratar os melhores para a função. Estar rodeado dos melhores é uma “dor de cabeça” positiva, como é prática ser dito pelos treinadores das grandes equipas. São os especialistas.
Uma organização deve saber tirar partido deste tipo de recursos que tem, ou então pura e simplesmente não os ter, uma vez que a relação custo/benefício fica comprometido.