Com a proximidade das eleições, temos assistido a debates e entrevistas aos partidos com assento da AR. Como é natural nestas andanças, o governo enaltece os seus feitos como inequívocos e a oposição como desastrosos. É o normal e o espectável.
A oposição de esquerda, presa aos seus dogmas, continua a defender os chavões que fazem parte de si e que os seus apoiantes não perdoariam se fosse de outra maneira. Sem novidades. Entre estas, está a questão da complementaridade do combate às listas de espera por entidades que não os hospitais públicos. A sua repudia é tão grande que nem a sugestão de se iniciar com as Misericórdias pelo CDS/PP é acolhida.
Se todos assumimos que a entidade oficial não é capaz de satisfazer a necessidade, porque razão não se complementa o que falta de outra forma .....pode ser por pouco ou muito tempo, mas é o necessário neste momento. Parece-me obvio.
Porque ficar preso ao devia?
A oposição de esquerda, presa aos seus dogmas, continua a defender os chavões que fazem parte de si e que os seus apoiantes não perdoariam se fosse de outra maneira. Sem novidades. Entre estas, está a questão da complementaridade do combate às listas de espera por entidades que não os hospitais públicos. A sua repudia é tão grande que nem a sugestão de se iniciar com as Misericórdias pelo CDS/PP é acolhida.
Se todos assumimos que a entidade oficial não é capaz de satisfazer a necessidade, porque razão não se complementa o que falta de outra forma .....pode ser por pouco ou muito tempo, mas é o necessário neste momento. Parece-me obvio.
Porque ficar preso ao devia?