Acabei de fazer uma viagem em trabalho ao Norte. Saí de Lisboa depois do almoço e a meio da viagem descobri que estava a ficar sem telemóvel. Nos tempos de hoje, é muito pior que ficar sem gasolina ..... esse problema resolve-se com um telefonema para a Brisa.
Simpaticamente o telefone hoje só tocada de meia em meia hora ..... um dia de sorte. Mas assim que fiquei sem ele, deixei de ter tranquilidade ..... ao invés de começar o sossego, instala-se a intranquilidade. E se houver um problema com o filhão, e os 50 problemas que estamos a resolver ou então os que tentam nos ligar e já não sabem deixar mensagem porque acham que devemos estar sempre online?
Em termos globais a vida antigamente era efectivamente mais tranquila neste aspecto. Sabíamos que se não se conseguisse falar com alguém, poderíamos ligar para casa à hora do intervalo da telenovela .....picos de gasto de água e telefone. As pessoas podiam ficar a trabalhar até mais tarde mas depois iam para casa, descansado até ao dia seguinte. Hoje não há descanso.
O executivo que vai para casa, para além de poder receber telefonemas a qualquer hora, pode igualmente receber mails e afins. Acaba o seu sossego pois sabe que o emissor conta com uma resposta, assim como assume que o receptor está sempre com atenção à mensagem que entra. Acabou o descanso.
Admiro aquelas pessoas que conseguem desligar dos problemas. Admiro.
Simpaticamente o telefone hoje só tocada de meia em meia hora ..... um dia de sorte. Mas assim que fiquei sem ele, deixei de ter tranquilidade ..... ao invés de começar o sossego, instala-se a intranquilidade. E se houver um problema com o filhão, e os 50 problemas que estamos a resolver ou então os que tentam nos ligar e já não sabem deixar mensagem porque acham que devemos estar sempre online?
Em termos globais a vida antigamente era efectivamente mais tranquila neste aspecto. Sabíamos que se não se conseguisse falar com alguém, poderíamos ligar para casa à hora do intervalo da telenovela .....picos de gasto de água e telefone. As pessoas podiam ficar a trabalhar até mais tarde mas depois iam para casa, descansado até ao dia seguinte. Hoje não há descanso.
O executivo que vai para casa, para além de poder receber telefonemas a qualquer hora, pode igualmente receber mails e afins. Acaba o seu sossego pois sabe que o emissor conta com uma resposta, assim como assume que o receptor está sempre com atenção à mensagem que entra. Acabou o descanso.
Admiro aquelas pessoas que conseguem desligar dos problemas. Admiro.