Cada um de nós tem temas a que é mais sensível. Pode ser o aspecto, a educação, o estatuto social, a idade ou qualquer outro tema. Pode ser qualquer um. São os nossos graus de desconforto, receio ou insegurança. São os nossos.
Acontece que numa normal conversa ou brincadeira, podemos sem querer dizer algo que acaba por sensibilizar a outra pessoa muito mais do que esperávamos. Sem querer, acabamos por colocar a nossa irrelevância pessoal no tema, mas do outro lado isso pode acabar por sensibilizar ou magoar.
Um exemplo clássico é por exemplo a idade de uma senhora. A partir de determinada idade, mesmo que ela esteja óptima, só para não dizer normal ou maravilhosa, só o facto da constatação que os 20 anos já passaram pode ser devastador. Como este clássico, há vários similares.
A questão que se coloca nestes cenários é o depois, ou seja, apercebemo-nos que sem querer dissemos algo que foi percepcionado com outro sentido, e se tentarmos explicar que o que a outra pessoa percebeu não foi nada do que dissemos, isso ainda poderá complicar mais a situação. Em certos momentos, a explicação pode ser pior que nada dizer, o que levanta um problema moral ..... se não tentamos “reparar o estrago”, a pessoa pode achar que queríamos dizer o que ela percebeu e, por outro lado, se tentamos explicar, podemos agravar a percepção com que ela ficou. Nestes casos, é escolher entre o fogo e a frigideira.
Estes são aqueles momentos que queríamos poder voltar a trás e fazer ou dizer as coisas de forma diferente ..... mesmo um simples comentário em jeito de brincadeira ..... especialmente estes.
Dito por outras palavras, mais cedo ou mais tarde todos nós acabamos por perder boas ocasiões para estar calado!
Acontece que numa normal conversa ou brincadeira, podemos sem querer dizer algo que acaba por sensibilizar a outra pessoa muito mais do que esperávamos. Sem querer, acabamos por colocar a nossa irrelevância pessoal no tema, mas do outro lado isso pode acabar por sensibilizar ou magoar.
Um exemplo clássico é por exemplo a idade de uma senhora. A partir de determinada idade, mesmo que ela esteja óptima, só para não dizer normal ou maravilhosa, só o facto da constatação que os 20 anos já passaram pode ser devastador. Como este clássico, há vários similares.
A questão que se coloca nestes cenários é o depois, ou seja, apercebemo-nos que sem querer dissemos algo que foi percepcionado com outro sentido, e se tentarmos explicar que o que a outra pessoa percebeu não foi nada do que dissemos, isso ainda poderá complicar mais a situação. Em certos momentos, a explicação pode ser pior que nada dizer, o que levanta um problema moral ..... se não tentamos “reparar o estrago”, a pessoa pode achar que queríamos dizer o que ela percebeu e, por outro lado, se tentamos explicar, podemos agravar a percepção com que ela ficou. Nestes casos, é escolher entre o fogo e a frigideira.
Estes são aqueles momentos que queríamos poder voltar a trás e fazer ou dizer as coisas de forma diferente ..... mesmo um simples comentário em jeito de brincadeira ..... especialmente estes.
Dito por outras palavras, mais cedo ou mais tarde todos nós acabamos por perder boas ocasiões para estar calado!