Recentemente estive numa discussão teórica sobre indicadores de avaliação de desempenho de uma área. A discussão foi decorrendo naturalmente até ao aparecimento de um indicador diferente dos restantes. Era um indicador qualitativo.
Um dos grandes “entraves” à inteligência e desenvoltura humana são os pressupostos. Formatada a mente para um determinado enquadramento, ela tende a ficar presa aquela realidade e a não se conseguir “soltar”. Dá-se voltas e voltas, mas os pressupostos de partida acabam sempre por ser idênticos, o que condiciona irremediavelmente o resultado final.
Quando se materializa tudo de forma numérica, como os resultados operacionais, o nível de concretização, o volume de vendas, etc, a nossa mente fica presa ao lado numérico. No caso das empresas, isso é fácil de acontecer devido à área de estudos dos seus quadros (matemáticas). Se aparece um indicador qualitativo, a tendência humana (ou de gestor), será tentar converter isso em algo numérico. Materializar um sentimento. Reduzir a um número algo subjectivo. Cometer um erro.
Nas nossas organizações tem de haver espaço para as perguntas e os indicadores de SIM e NÃO. Substanciados em critérios o mais definidos possíveis, mas às vezes apenas isso.
Uma organização não pode ser gerida por números.
Um dos grandes “entraves” à inteligência e desenvoltura humana são os pressupostos. Formatada a mente para um determinado enquadramento, ela tende a ficar presa aquela realidade e a não se conseguir “soltar”. Dá-se voltas e voltas, mas os pressupostos de partida acabam sempre por ser idênticos, o que condiciona irremediavelmente o resultado final.
Quando se materializa tudo de forma numérica, como os resultados operacionais, o nível de concretização, o volume de vendas, etc, a nossa mente fica presa ao lado numérico. No caso das empresas, isso é fácil de acontecer devido à área de estudos dos seus quadros (matemáticas). Se aparece um indicador qualitativo, a tendência humana (ou de gestor), será tentar converter isso em algo numérico. Materializar um sentimento. Reduzir a um número algo subjectivo. Cometer um erro.
Nas nossas organizações tem de haver espaço para as perguntas e os indicadores de SIM e NÃO. Substanciados em critérios o mais definidos possíveis, mas às vezes apenas isso.
Uma organização não pode ser gerida por números.