Estamos numa era que a forma de trabalhar é diferente de anos atrás. É necessário conseguir fazer mais que uma tarefa ao mesmo tempo, ou o trabalho acaba por acumular. Por uma questão ou desculpa de custos, cada vez as pessoas que trabalham têm de fazer o que antigamente seriam precisos vários.
Por outro lado, a habituação às novas ferramentas como o messanger, mail e telemóveis permitiu que nós próprios tenhamos mais predisposição a fazer isso mesmo ..... várias tarefas em simultâneo. Até a utilização destes meios para conferenciar com alguém pode ser benéfico, tendo o mesmo efeito de uma pausa mas com o acréscimo da convivência.
Infelizmente isto está a ser muitas vezes levado ao extremo, sendo cada vez mais difícil fazer uma reunião ou sessão de trabalho sem que alguém não atenda um telefonema, envie ou receba um sms ou mesmo troque mensagens (e piadas) com outro elemento que pode até estar na mesma reunião. Ontem estive numa reunião em que contei mais de 10 interrupções ..... num espaço de hora e meia. Não me recordo da última reunião em que alguém não puxou de um destes objectos ..... incluindo-me nesses casos.
Cada vez mais se discute se estas possibilidades e ferramentas promovem a produtividade ou são um dos factores da nossa improdutividade. Muitas empresas bloqueiam sistematicamente ferramentas como o messanger, o twitter, o facebook .....mas aparece sempre outra alternativa, como por exemplo o buddy.
A restrição é quase sempre feita pela utilização de uma determinada ferramenta ao invés da conclusão ou não das respectivas tarefas ou produtividade esperada. Volto a escrever a frase de um anúncio “produtividade não é o número de passos que se dá mas sim o quanto se anda”. É mais importante a criação da cultura da saudável utilização das ferramentas ao dispor dos profissionais, assim como a responsabilização sobre o resultado das suas tarefas.
Ficará sempre uma dúvida do que ajuda ou atrapalha a produtividade.
Por outro lado, a habituação às novas ferramentas como o messanger, mail e telemóveis permitiu que nós próprios tenhamos mais predisposição a fazer isso mesmo ..... várias tarefas em simultâneo. Até a utilização destes meios para conferenciar com alguém pode ser benéfico, tendo o mesmo efeito de uma pausa mas com o acréscimo da convivência.
Infelizmente isto está a ser muitas vezes levado ao extremo, sendo cada vez mais difícil fazer uma reunião ou sessão de trabalho sem que alguém não atenda um telefonema, envie ou receba um sms ou mesmo troque mensagens (e piadas) com outro elemento que pode até estar na mesma reunião. Ontem estive numa reunião em que contei mais de 10 interrupções ..... num espaço de hora e meia. Não me recordo da última reunião em que alguém não puxou de um destes objectos ..... incluindo-me nesses casos.
Cada vez mais se discute se estas possibilidades e ferramentas promovem a produtividade ou são um dos factores da nossa improdutividade. Muitas empresas bloqueiam sistematicamente ferramentas como o messanger, o twitter, o facebook .....mas aparece sempre outra alternativa, como por exemplo o buddy.
A restrição é quase sempre feita pela utilização de uma determinada ferramenta ao invés da conclusão ou não das respectivas tarefas ou produtividade esperada. Volto a escrever a frase de um anúncio “produtividade não é o número de passos que se dá mas sim o quanto se anda”. É mais importante a criação da cultura da saudável utilização das ferramentas ao dispor dos profissionais, assim como a responsabilização sobre o resultado das suas tarefas.
Ficará sempre uma dúvida do que ajuda ou atrapalha a produtividade.