Diz o ditado que “quem corre por gosto, não cansa”. Obviamente que isso não pode ser levado à letra, mas o espírito embebido nesta frase é muito verdadeiro.
Quando fazemos algo por gosto, o empenho e o animo que colocamos é imensamente superior a uma situação normal. O cansaço não afecta tanto, as horas passadas à secretária parecem minutos, os kms parecem metros e por aí fora. Seja no trabalho ou na nossa vida pessoal.
A necessidade pode fazer-nos ir para além do normal, mas o esforço com que isso acontece pode ser incomportável. Esse esforço acaba sempre por ser pago de alguma forma, ou seja, basicamente o inverso de quando é feito por gosto.
Os conceitos de tempo, espaço e esforço tornam-se relativos quando deixam de ser relevantes. Quando as coisas valem a pena, ou pelo menos assim o entendemos, superamos os nossos limites. É quando efectivamente retiramos prazer da nossa vivência ..... do nosso dia-a-dia ..... da nossa actividade profissional ..... de estarmos vivos.
Quando fazemos algo por gosto, o empenho e o animo que colocamos é imensamente superior a uma situação normal. O cansaço não afecta tanto, as horas passadas à secretária parecem minutos, os kms parecem metros e por aí fora. Seja no trabalho ou na nossa vida pessoal.
A necessidade pode fazer-nos ir para além do normal, mas o esforço com que isso acontece pode ser incomportável. Esse esforço acaba sempre por ser pago de alguma forma, ou seja, basicamente o inverso de quando é feito por gosto.
Os conceitos de tempo, espaço e esforço tornam-se relativos quando deixam de ser relevantes. Quando as coisas valem a pena, ou pelo menos assim o entendemos, superamos os nossos limites. É quando efectivamente retiramos prazer da nossa vivência ..... do nosso dia-a-dia ..... da nossa actividade profissional ..... de estarmos vivos.