No judo ensina-se que a melhor forma de derrubar o adversário não é fazer mais força que ele mas sim aproveitar a força dele. Graças aos avanços da engenharia, é já possível reduzir a pó enormes arranha-céus, apenas com pequenas cargas de explosivos, estrategicamente colocadas. O peso do edifício em si é que faz o trabalho todo.
Uma organização tem também os seus pontos nevrálgicos. Por maior que ela seja, existe uma série de áreas ou pessoas que a sustentam. Embora o todo seja mais que a mera soma das partes, a verdade é que esse mesmo todo é um conjunto de partes. A unicidade de cada parte e a função que desempenha é fundamental ao equilíbrio de todo o ecossistema.
Um dos problemas de crescimento das organizações é muitas vezes menosprezar a real necessidade de crescimento orgânico de algumas das suas componentes. Pede-se sempre mais e mais aos recursos pois eles vão respondendo sempre, porém, chega a um determinado ponto que a fissão é inevitável. Todos os corpos apenas podem ser esticados até determinado ponto, a partir do qual a rotura é algo que naturalmente irá acontecer.
O maior problema nem sempre é este evento, pois ele pode em si despoletar uma série de medidas correctivas que o bom senso da prevenção foi alertando e sendo ignorado. O problema é quando várias áreas estão a este nível. O trabalho vai sendo feito mas o custo é demasiado alto em termos organizacionais. Paga-se. Pode demorar um pouco mais, mas a factura é uma inevitabilidade.
As organizações em crise padecem muitas vezes do mesmo mal. A sua viabilidade assenta em várias áreas ou elementos que são levados até ao limite. É como quando a ginástica é mal feita. Se o ritmo for demasiado intenso, o corpo não consome as gorduras e passa logo para o nível seguinte. Essas ficam quase como estavam inicialmente .....a nossa saúde é que não.
O grande problema é que estrategicamente todos conhecem o problema eminente, podendo ou não ter a capacidade de o reconhecer, porém, as empresas destinam-se a remunerar o accionista e poucos são os que têm a visão de reconhecer que os ganhos de hoje podem comprometer o que pode ser o amanhã. Mas se não houver os ganhos esperados hoje, pode também não haver amanhã ..... pelo menos para alguns.
Um empresa é em muitas situações semelhante a um relógio. Para funcionar correctamente, existem uma série de rodas dentadas que têm de cumprir a sua função, porém, se uma ou várias dessas rodas se estragam, o que muitas vezes acontece em simultâneo quando todo o mecanismo é levado ao extremo, todo o mecanismo fica comprometido, podendo mesmo no processo vir a serem destruídas componentes que até estavam a funcionar correctamente.
Uma organização tem também os seus pontos nevrálgicos. Por maior que ela seja, existe uma série de áreas ou pessoas que a sustentam. Embora o todo seja mais que a mera soma das partes, a verdade é que esse mesmo todo é um conjunto de partes. A unicidade de cada parte e a função que desempenha é fundamental ao equilíbrio de todo o ecossistema.
Um dos problemas de crescimento das organizações é muitas vezes menosprezar a real necessidade de crescimento orgânico de algumas das suas componentes. Pede-se sempre mais e mais aos recursos pois eles vão respondendo sempre, porém, chega a um determinado ponto que a fissão é inevitável. Todos os corpos apenas podem ser esticados até determinado ponto, a partir do qual a rotura é algo que naturalmente irá acontecer.
O maior problema nem sempre é este evento, pois ele pode em si despoletar uma série de medidas correctivas que o bom senso da prevenção foi alertando e sendo ignorado. O problema é quando várias áreas estão a este nível. O trabalho vai sendo feito mas o custo é demasiado alto em termos organizacionais. Paga-se. Pode demorar um pouco mais, mas a factura é uma inevitabilidade.
As organizações em crise padecem muitas vezes do mesmo mal. A sua viabilidade assenta em várias áreas ou elementos que são levados até ao limite. É como quando a ginástica é mal feita. Se o ritmo for demasiado intenso, o corpo não consome as gorduras e passa logo para o nível seguinte. Essas ficam quase como estavam inicialmente .....a nossa saúde é que não.
O grande problema é que estrategicamente todos conhecem o problema eminente, podendo ou não ter a capacidade de o reconhecer, porém, as empresas destinam-se a remunerar o accionista e poucos são os que têm a visão de reconhecer que os ganhos de hoje podem comprometer o que pode ser o amanhã. Mas se não houver os ganhos esperados hoje, pode também não haver amanhã ..... pelo menos para alguns.
Um empresa é em muitas situações semelhante a um relógio. Para funcionar correctamente, existem uma série de rodas dentadas que têm de cumprir a sua função, porém, se uma ou várias dessas rodas se estragam, o que muitas vezes acontece em simultâneo quando todo o mecanismo é levado ao extremo, todo o mecanismo fica comprometido, podendo mesmo no processo vir a serem destruídas componentes que até estavam a funcionar correctamente.